A crise surgida com a pandemia de COVID-19 no mundo tem muito impacto em todas as formas de venda, incluindo o e-commerce. Afinal, um novo cenário econômico e social vem se desenhando, com perspectivas de mudanças imediatas positivas e negativas.
Com a tendência crescente de compras online, o setor apareceu como um dos maiores pilares com o fechamento de estabelecimentos. Assim, cabe ao e-commerce suprir a demanda de quem não pode ir às lojas fazer compras. Então, qual é o impacto dessa ação?
Se você já se fez essa pergunta, não deixe de ler o artigo que preparamos e esteja pronto para essas mudanças. Confira!
O e-commerce em tempos de COVID-19
Como era possível imaginar, alguns setores apresentam grande potencial de crescimento atualmente. A demanda cresceu quando se fala, por exemplo, em produtos alimentícios, farmacêuticos, de higiene e beleza. Com prateleiras vazias, filas enormes nos supermercados e o crescente risco de contaminação, o e-commerce ganhou força.
Dados do governo dos Estados Unidos mostram que, em 2019, 11,4% das compras no varejo eram feitas digitalmente. A tendência é que esse valor aumente, em especial nesse primeiro momento em razão do coronavírus.
Além disso, o crescimento de compras online sinaliza mudanças comportamentais na sociedade. Ou seja, o hábito de comprar no e-commerce não vai desaparecer simplesmente porque a epidemia acabou. É crucial olhar a migração de clientes para o mundo online como um novo cenário comercial.
Como a epidemia vai impactar o e-commerce?
Por um lado, como explicamos anteriormente, o e-commerce sai ganhando com a pandemia de COVID-19. Afinal, quem não pode ir a mercados e lojas fazer compras ou mesmo fazer refeições em restaurantes encontrou outras maneiras de manter o estilo de vida.
Agora, os sistemas de delivery e as entregas de produtos de diferentes urgências e demandas ganharam as ruas e fazem parte da rotina das pessoas. Com essa nova tendência, a expectativa é de que as vendas aumentem e o setor cresça em um primeiro momento.
Entre os principais gêneros de produtos buscados em períodos como esse, estão os artigos de consumo rápido: alimentos e higiene. Como o seu armazenamento dura pouco tempo, a reposição é constante. Na sequência, estão as necessidades diárias.
Com esses segmentos em crescimento, podemos observar o aumento da demanda. Logo, aqui está o primeiro fator para atenção: as cadeias de suprimento. Essa cadeia pode apresentar problemas e comprometer todo o andamento do processo, do início ao fim.
Como resultado, a escassez de determinados produtos é uma realidade possível. Esse pode ser um dos maiores impactos no e-commerce, como resposta direta à crise do COVID-19. É importante, portanto, dar atenção a essas questões durante as próximas semanas e meses.
Outros segmentos
Nem só de alimentos, bebidas e produtos de higiene vive o e-commerce. O impacto de compras momentâneas para atender necessidades básicas traz outros reflexos ao setor de compras online.
Os produtos de alto valor e menor importância em termos de sobrevivência perdem a força e empurram os números para baixo. Nesse cenário, o e-commerce surge para atender prioridades que, para os consumidores, não estão mais nos segmentos de produtos menos necessários e de maior custo.
Como chegar mais longe?
O e-commerce aparece como uma solução viável para atender demandas emergenciais em tempos de crise. Esse impacto positivo e as vendas crescentes se contrapõem aos alertas de perdas. É importante saber que a cadeia de suprimentos pode ter problemas, enquanto certos produtos podem faltar. Além disso, os supérfluos tendem a perder demanda diante dos essenciais.
O universo que envolve as questões do COVID-19 e do e-commerce é imenso. Aqui, trouxemos um panorama de impactos para ajudar quem trabalha nesse segmento a se preparar e encarar as mudanças. Ainda tem dúvidas? Escreva para a gente! Deixe aqui seu comentário e vamos transformar negócios.